A maioria dos piauienses que têm perfil na rede social Facebook certamente já fez ou, pelo menos, se interessou por algum negócio anunciado no grupo criado por Giuliano Almeida na rede social. O Piauí Negócios movimenta grandes quantias de dinheiro, seja em compra e venda ou troca de mercadorias e serviços.

A página foi criada há um ano e cinco meses e tem como objetivo ser um espaço para que seus membros fechem os mais diversos tipos de negócios. O sucesso foi tão repentino que o criador do grupo nunca parou para contabilizar os valores que a página movimenta. “O fato é que eu já vi gente anunciando avião de R$ 5 milhões”, garante Giuliano.

Para fazer parte do grupo os membros precisam, antes, passar por um processo de seleção rigoroso. “A quantidade não é importante. O que a gente quer são pessoas realmente engajadas com a página e interessadas em fazer negócio”, afirma Giuliano.

E embora os números não sejam o mais importante para o Piauí Negócios, a página já coleciona alguns dados significantes. São mais de 36 mil membros e cerca de 10 mil pessoas na fila de espera, aguardando a análise de Giuliano para integrar o maior grupo de venda do Piauí. Quanto aos anúncios, são cerca de 600 por dia e uma média de 4 a 10 por minuto.

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Giuliano é contador, amante da tecnologia e estudante de marketing digital. Mas, acima de tudo, ele é um grande empreendedor. “O Piauí Negócios, na verdade, foi o precursor de um outro projeto que estamos desenvolvendo. Esse será mais voltado para as empresas que querem investir no comércio social”, afirma Giuliano.

Atualmente, ele já lucra algum dinheiro comercializando planos de anúncios para quem pretende vender mais de cinco produtos. Quem não paga possui restrições, como anunciar somente poucas unidades da mesma mercadoria. Sem falar em valores, Giuliano diz que dá para ganhar algum dinheiro. “Tenho 10 anunciantes pagos. E quando algum quer exclusividade, paga a mais por isso”, disse o criador do Piauí Negócios.

Os produtos mais comprados, vendidos ou trocados são celulares e artigos de informática. Mas os interessados em negócios online também encontram casas, terrenos, carros e motos, entre outras mercadorias. Há quem diga que até produtos roubados são vendidos por lá, mas Giuliano nega a informação, convictamente.

fonte: com informações do portal o dia